segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Blog está de Férias!

O Miscelânea está de férias, por tempo indeterminado, mas já estou preparando novas atualizações. Fique de olho!

Um abraço,

Anne

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Jeneve, pirulito de tabuleiro, roleto de cana, maçã do amor, quebra-queixo, sorvete de casquinha, ideal e raspadinha. Você se lembra?

Este mês resolvi compartilhar as minhas memórias. As memórias relacionadas às cores, cheiros e sabores da minha infância. A primeira que lembrei rapidamente foi do cor-de-rosa do refrigerante Jeneve, ou melhor, “Cola Jeneve”. Alguém aí lembra? Pois é, o Jeneve era o primo pobre do refrigerante Jesus. A garrafinha cheia de pingos em alto relevo era o cheiro da merenda e do meu recreio na escola. Imbatível perante os concorrentes. Quando tinha bastante dinheiro merendava Jeneve com misto quente, mas se a grana estava curta, o refrigerante vinha acompanhado de um pastel árabe (não entendia e achava o nome tão engraçado na época!).

O Jeneve se foi e o “Cola Jesus” reina em terras maranhenses e de forma absoluta em São Luís. É um ícone da nossa cultura e para nossas crianças. A garrafinha retrô e o cor-de-rosa bem acentuado ainda é um marco de tempos antigos. Para os turistas, uma incógnita, assim como causa estranheza a muitos, o sabor exageradamente doce da mistura de cravo e canela. A nacionalização do nosso Jesus, fato bem recente em nossas vidas, é mais uma tentativa de termos o Maranhão protagonizando algumas passagens do dia a dia dos brasileiros. Coisas para o futuro!

Também lembrei dos pregoeiros com suas tábuas de pirulito ou pirulitos de tabuleiro. Basta fechar os olhos e lá vem o vendedor gritando seus pregões e nós, crianças, correndo ao seu encontro para abocanhar um “conezinho” com o papel grudado. Acho que o que nos fazia chupar aqueles pirulitos, além do sabor, era o desafio de arrancar o papel manteiga até achar o docinho do açúcar, isso quando o desafio não se transformava em tirar o restinho do pirulito dos dentes. Ninguém escapava dessa!

Outro que teimava em grudar em nossos dentes era o quebra-queixo, outra delícia esquecida em nosso cotidiano... Como sinto saudade dessas iguarias! Ir à Rua Grande e não comer quebra-queixo era como sentar numa lanchonete e não tomar Jeneve ou Jesus. Os vendedores já deixavam as porções e os papeizinhos cortados. Era só chegar, pagar com uma moeda e sair comendo aquele doce de coco com açúcar caramelizado. Hoje, só lembro de um senhor na Praia Grande (beco Catarina Mina) que insiste em vender e perpetuar parte de nossa história. Salve, salve.

Ainda nesse passeio pela minha infância, ressalto a raspadinha, o roleto de cana, a maçã do amor, o sorvete de casquinha, a pamonha e o ideal. Desses ninguém lembrava!

A raspadinha era o que tínhamos de mais refrescante: gelo raspado com uma maquininha manual e suco doce super concentrado. Os meus preferidos sempre foram de côco e de tamarindo. Quer saber onde tem?
Na Praia Grande, das 8h às 14h em frente à Casa das Ferragens (outra boa lembrança...). Por R$ 4,00 você se lambuza numa rapadinha de primeira. O Sr. que vende está lá, faça chuva ou faça sol.

A lembrança do roleto de cana vem junto com o São João, que tinha cheiro de bombinha e de maçã do amor. As porções de roleto de cana eram vendidas em pratinhos com os palitinhos feitos da casca da própria cana. Geralmente vinham seis e como eu gostava...

Antes de irmos pro arraiá mamãe avisava logo: - Não vai manchar a roupa nova de maçã do amor, heim!
E lá estava eu, toda cuidadosa para poder comer mais uma e mais uma...

O sorvete de casquinha, bom, esse merece um destaque especial. Primeiro pela casquinha, que não há no mundo nada igual. Você pode ter a sorte de ir nas melhores sorveterias do Brasil e do mundo, mas aquela casquinha, que para nós crianças, era melhor que o sorvete, você não vai encontrar, desista! Era crocante, docinha e comíamos até o final. Eram mal acondicionadas, é verdade, em latas de querosene acopladas às caixas de isopor. Mas quem ligava pra isso? As caixas de isopor por sua vez, eram protegidas por um suporte de madeira, que os vendedores levavam na cabeça, suavizadas por rodilhas de pano. O vendedor de sorvete de casquinha era uma figura importante para nós, era com ele que estava a melhor sobremesa da época. Lembro muito do sorvete de côco e de maracujá.

Bola de sorvete? Jamais! O sorvete era posto em colheradas e como o dia ficava bom depois daquelas lambidas... Ainda é possível encontrar pelo Centro Histórico...

Por fim, acordava para ir à escola com os gritos do vendedor de Ideal em nossa porta: “ideal, ideal, ideal”.

Às 16h ele voltava e nos lembrava que já era hora de “banhar” e terminar com a brincadeira na rua. Ideal é um cuscuz pequeno e redondinho. Que troço gostoso aquele, meu Deus! De milho e de arroz, também faz parte da minha memória, já que atualmente pouco se fala e pouco se come.

A fábrica ainda existe no João Paulo. Era tão presente na vida dos ludovicenses, que o nome da fábrica se transformou no nome da iguaria. Com um cafezinho, heim?

Com cafezinho também brilhava a pamonha, que tinha no seu pregão “pamóóónha, pamóóónha” a maior lembrança da minha geração. Delícia pura.

Nas férias na casa da minha avó e em tempos de milho, todo domingo tinha pamonha, pois era uma iguaria difícil de fazer. Levava-se muito tempo e nem todo mundo tinha o dom de saber enrolar nas folhas de bananeira... Vovó sabia!

Tempos bons aqueles...

Para relembrar:Merenda = lanche
Banhar = tomar banho
Pregoeiro = vendedor de rua que anunciava seus produtos gritando frases de efeito, geralmente com rimas. Raríssimo hoje no cotidiano da cidade e patrimônio imaterial da cidade.
Arraiá = arraial

Texto: Beatrice Borges - do Blog Ócio, Viagens e Gastronomia.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

SUSTENTABILIDADE: Projeto europeu transforma lixo reciclável em hotéis


Em 2008, na Europa, começou um projeto intitulado Save The Beach. Uma vez por ano é escolhida uma praia do continente, e a partir do recolhimento de lixo, desenvolve-se a construção de um hotel reciclável.

No site da marca de cervejas Corona, uma das apoiadoras do projeto, os internautas podem escolher a próxima praia beneficiada e opinar sobre a causa.

O mentor do projeto, que parte agora para a Sicília, é o artista alemão H.A. Schult, que sempre usou lixo como material de trabalho e já desenvolveu hotéis em Roma e Madrid.

O acabamento e a estrutura são bem diferentes do modelo convencional de construção e do padrão de hotelaria: além de não haver tijolo e cimento, nos quartos propositalmente não há banheiro, chuveiro e portas, com a intenção de fazer o hóspede refletir sobre o meio ambiente.

Festa do Divino sob análise


O auditório do Museu Histórico e Artístico do Maranhão - MHAM (Centro) sediará amanhã, às17h30, a palestra “Viagens do Divino”, evento que tem como foco as Festas do Divino, desde Portugal e os Açores, onde foram originadas, até hoje, quando também são realizadas no Brasil, nos Estados Unidos e Canadá.

O palestrante será o professor e antropólogo João Leal, da Universidade de Nova Lisboa, em Portugal, que é doutor em Antropologia e especialista em Festa do Divino. O evento é organizado pela Comissão Maranhense de Folclore, com apoio do Museu Histórico e Artístico do Maranhão.

Durante a palestra, serão destacadas a continuidade e as transformações decorrentes das deslocações da festa ao longo do espaço e do tempo. “O nome da festa é o mesmo, mas o ritual é diferente”, diz o antropólogo.

Atualmente, João Leal pesquisa sobre as festas do Divino em São Luís, na Casa das Minas e no Terreiro de Dona Elzita, no bairro Coheb-Sacavém, que realiza o evento no mês de julho, em homenagem à Senhora Santana.

Rota - Segundo o professor, a pesquisa foi iniciada em Portugal e se estendeu aos Estados Unidos e Canadá, onde a festa é realizada por imigrantes açoreanos. “Tudo começou em 1980, dei uma pausa e depois os trabalhos foram retomados em 2002. Pesquisei também em Santa Catarina. A ideia é mostrar as ‘viagens’ da festa no espaço”, diz o antropólogo.

Ele pretende começar a escrever um livro sobre o assunto em fevereiro do próximo ano e a obra deverá ser publicada em 2013.

com informações do Jornal O Estado do MA

terça-feira, 21 de junho de 2011

Ecologia direto da internet

Criatividade e boas ideias a favor do planeta
Que tal aproveitar a rede para preservar o meio ambiente, reciclar o lixo e reaproveitar vários materiais? Com apenas um clic e sem pagar nada, você pode ajudar o planeta e ser mais ecológico.

Por exemplo, no endereço http://www.akatu.com.br/ você confere dicas para evitar o desperdício de água e energia, além de orientações sobre como manipular os alimentos e separar corretamente o lixo para reciclagem.

E se você não sabe para onde enviar o material separado em casa, a resposta para isso também está ao alcance dos seus dedos: basta passar no site http://www.recicloteca.org.br/. Lá, é possível descobrir quais cooperativas, sucateiros e empresas da sua região recebem os recicláveis. Em São Luís, uma das entidades que reaproveitam estes materiais é a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis – ASCAMAR, que atua na coleta de garrafas PET, jornais, papelão, plásticos e revistas. Parte desse material, principalmente papel e garrafas PET, é reciclado nas próprias instalações da ASCAMAR (mais informações pelos fones 8857-7901 e 8867-2429).

Inclusive, sabia que dá pra fazer cadeiras e sofás com garrafa PET ou luminárias reaproveitando materiais domésticos? Um lugar que você pode conferir tudo isso, é no http://www.ecoblogs.com.br/, que traz várias idéias diferentes de artesanato com materiais recicláveis. E, ainda, no http://www.artereciclada.com.br/, é possível aprender, passo-a-passo, a fazer artesanato com sucata. Na página, tem de tudo: porta retrato e árvore de Natal com folhas de revista, croché de sacolas plásticas, vassoura e cortina de garrafa PET, luminária de latinha, pandeiro com tampinhas de garrafa e retalhos de pano, entre outros.

Outra dica, para você se manter atualizado sobre as questões ambientais, é no site http://www.planetasustentavel/.
com.br, que disponibiliza coletâneas de matérias e artigos verdes publicados por várias revistas brasileiras, textos reflexivos e orientações práticas para o dia-a-dia.

Além disso, quer saber como diminuir o impacto do efeito estufa? Se bateu a curiosidade, então tecla aí rapidinho: http://www.iniciativaverde.org.br/. O site incentiva o plantio de árvores para compensar os gases que emitimos ao andar de ônibus, ao consumir energia elétrica, e etc.

Pela internet, você pode assistir ainda a vídeos ambientais. No http://www.eco1.com.br/, portal semelhante ao YouTube, as pessoas gravam vídeos e colocam lá para que outros possam assisti-los. A única diferença é que ali só entram vídeos sobre Educação Ambiental. O http://www.reporterecologico.com.br/ e http://www.trilhaambiental.com/ também utilizam o vídeo como ferramenta didática, visando sempre a conscientização ambiental. Vale conferir!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

OLHA, QUE PROJETO BACANA: Entidades encerram projeto de saúde sexual para jovens portadores de deficiência visual



A Bemfam - Bem-Estar Familiar no Brasil, organização não-governamental de ação social e sem fins lucrativos que atua na área de planejamento familiar no Brasil, e a Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas) encerram, nesta terça-feira (21), em São Luís, o projeto de educação sexual voltado a portadores de deficiência visual chamado Que Legal Saber!.

O Seminário de Encerramento Que Legal Saber! acontecerá das 14h00 às 17h30, no auditório do Hotel Premier, na Avenida do Holandeses, nº 03, na Ponta D’Areia.

O projeto, que conta com o apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), visa contribuir para a informação, capacitação, inclusão social e redução de vulnerabilidades em saúde sexual e reprodutiva de portadores de deficiência visual e de profissionais, familiares e outras pessoas envolvidas diretamente com eles. Outras tantas pessoas são beneficiadas indiretamente por meio de ações, campanhas de informação e consultas a materiais distribuídos em instituições e bibliotecas públicas.

Através do Que Legal Saber!, a tecnologia de acesso à Saúde Sexual e Reprodutiva (SSR) foi compartilhada com a Escola de Cegos do Maranhão (Escema) e o Centro de Apoio Pedagógico (CAP), ambos em São Luís, contribuindo para a informação em saúde sexual e reprodutiva de 110 portadores de deficiência visual e 25 profissionais envolvidos diretamente com eles.

Outras três mil pessoas, entre pais/responsáveis dos deficientes visuais, profissionais da saúde, assistência social e educação, e população em geral, foram beneficiadas por meio de ações, campanhas de informação e consultas a materiais distribuídos em instituições e bibliotecas públicas.

Capacitações – A princípio, os funcionários do BEMFAM passaram por uma capacitação que viabilizou uma maior sensibilização com a temática do projeto, para, em seguida, serem capacitados dez educadores e dez adolescentes que se tornaram multiplicadores das ações desenvolvidas. O projeto ainda viabilizou um intercâmbio técnico com a ida de duas conselheiras do CMDCA para o Instituto Benjamim Constant, no Rio de Janeiro.

Os materiais utilizados pelo projeto foram os chamados materiais táteis, como a “Família Colchete”, que são bonecos confeccionados de pano que representam uma família com pai, mãe, avós, irmãos, com os respectivos órgãos sexuais. O detalhe é que todos os bonecos possuem colchetes em lugares estratégicos para simular cenas como pegar na mão ou beijar. Um modelo peniano e uma vulva também são usados.

Ao todo, o projeto doou à Escema e ao CAP 350 itens com materiais que incluem cartilhas em braile cuja temática aborda questões de aconselhamento de jovens em relação a DST/AIDS, tuberculose, planejamento familiar e sexualidade reprodutiva, e 80 CDs de livros falados que trabalham com a temática da sexualidade.
A intenção das entidades é continuar o projeto ainda em 2011, agora estendido a todos os tipos de deficiência.

Adolescência* - A sexualidade pode se tornar complexa na adolescência, quando as emoções estão à flor da pele. “Minha infância foi tranqüila, mas a adolescência, não. Apaixonei-me por um rapaz e não fui correspondida. Achava que era pela minha cegueira”, diz a advogada Emmanuelle Alkmin.
Emmanuelle, que nasceu cega, afirma que foi criada para não tocar as pessoas. “Então, tinha que descobrir outra maneira de percebê-las. Analiso a voz, o abraço e o aperto de mão.”

A advogada superou os desencontros da adolescência. “Saio com minhas amigas e paquero como todo mundo. Sou tímida e prefiro ser abordada”, conta. A percepção que tem dos homens é tão nítida que ela sabe distinguir os feios e os bonitos. “Normalmente, minha análise bate com o físico. Nunca fiquei com homem feio”, brinca.

Cego desde os oito anos, o historiador Benedito Franco Leal Filho também passou por uma fase difícil na adolescência, apesar de ainda manter conceitos de beleza na memória, adquiridos quando ainda enxergava.
“Eu me aproximava das meninas e analisava o timbre de voz, o toque e a pele. Aí vinham meus colegas e diziam que ela era bonita e outros diziam que era feia. Eu ficava confuso”, lembra.

Diante de informações antagônicas e baseadas nos gostos dos amigos, Leal Filho passou a levar em conta apenas as suas impressões. Para distinguir uma mulher atraente, começou a prestar atenção no que lhe agradava quando estava perto de uma. “A mulher com uma voz suave me chama a atenção. Falar alto, por exemplo, me incomoda.” Além da voz, o historiador passou a valorizar afinidades e foi assim que se apaixonou por sua mulher.

“As pessoas acham que cego não tem vida sexual. É um preconceito achar que não alimentamos desejos e fantasias”, finalizou o historiador.

*Os depoimentos foram retirados do livro Sexualidade de Cegos (Editora Átomo), da Maria Alves Bruns, pesquisadora em sexualidade da Universidade de São Paulo.

O projeto – O Que Legal Saber! é um projeto de educação sexual desenvolvido em parceria com Agencia Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CIDA) que abrange jovens portadores de deficiência visual atendidos no Instituto Antônio Pessoa de Queiroz (IAPQ), em Pernambuco, e no Instituto Benjamim Constant (IBC), no Rio de Janeiro.

O Que Legal Saber! contempla a formação de alunos e professores multiplicadores, que promovem acesso à informação sobre o tema por meio da realização de atividades educativas e da disponibilização de materiais em braile, áudio e recursos táteis para o conhecimento do corpo humano. Para tanto, ampliou-se a capacidade técnica de profissionais de ensino e saúde para lidar com a temática.

Os deficientes visuais participantes do projeto passam a ter mais conhecimento sobre sexualidade, saúde e direitos sexuais e reprodutivos, no contexto dos direitos humanos e da cidadania, e são orientados sobre serviços de saúde sexual e reprodutiva amigáveis em uma perspectiva de gênero e qualidade de atenção.

Este projeto foi premiado em 2009 pela Bristol-Myers Squibb e pela Sociedade Brasileira de Infectologia por sua excelência na forma de incentivo à prevenção do HIV/Aids.

Fonte: Agência Matraca - www.matraca.org.br

segunda-feira, 30 de maio de 2011

LAZER E DIVERSÃO: Parque da Vale é uma opção para as famílias durante os fins de semana

Além de uma extensa área verde, o parque oferece uma vasta programação com passeio, danças, ginásticas e até yoga.


Se você é um admirador da natureza e anda sem programação principalmente nos fins de semana, o Parque Botânico da Vale é uma boa opção para um passeio em família. Além proporcionar bem-estar o local oferece também conhecimento educativo a respeito das plantas nativas.

São exatos 100 hectares de pura “beleza verde”. Localizado no Complexo Industrial Portuário de Ponta da Madeira, no Bacanga, o parque também dispõe, ao longo do ano, programações mensais que incluem projetos, piqueniques, palestras, teatro, música, exposições e outros atrativos como passeios em trilhas ecológicas. Em épocas de férias a diversão é garantida para a criançada.

Segundo a supervisora do parque, Marília Diniz, a programação do mês é baseada em um calendário ecológico no qual propõe atividades com diversão e educação. “Transmitir conhecimento para os visitantes é a nossa maior preocupação. Nossos orientadores tem o cuidado de divulgar a história das plantas do nosso estado”, revelou.

Aberto para visitação das 9h às 17h e de terça-feira a domingo, o local, além de contribuir para a proteção do ecossistema florestal de São Luís, abre as portas para alunos de diversas escolas da capital. Nessas ocasiões são trabalhados projetos com os estudantes a fim de contribuir para o conhecimento dos mesmos.

Quem quiser fazer um passeio agradável com a família para conhecer de perto os atrativos do Parque Botânico da Vale pode agendar ou obter mais informações pelo telefone (98) 3218-6245. O passeio é gratuito.